24 Apr 2019 14:29
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<h1>A Web A Serviço Do Teu Negócio</h1>
<p>“Muitos empreendedores descobrem que a internet é uma rua de mão única, e só se importam com o cliente no momento em que ele tem alguma reclamação ou elogio”, declara Natan Sztamfater, diretor da agência de marketing online CookieWeb. A família da mineira Grazielle Caetano, de 26 anos, a todo o momento evitou alterar o que quer que fosse pela receita da cachaça que deu origem à fabricante de bebidas Germana. Por mais de um século, a aguardente foi produzida em alambiques artesanais no município de Nova União, numa localidade montanhosa do interior de Minas Gerais, assim como nos tempos do avô de Grazielle, fundador da empresa. Há dois anos, o negócio começou a oferecer mostras de que não poderia mais suportar o peso da tradição.</p>
<p>Na época, o pai de Grazielle transferiu a ela o comando da cachaçaria. Ao avaliar as perspectivas pro futuro, ela chegou à conclusão de que era hora de variar. “A corporação havia parado de crescer”, diz Grazielle. Grazielle decidiu que era hora de construir produtos novos, em uma tentativa de rejuvenescer a marca. “O defeito é que eu não sabia por onde começar”, diz. Foi no momento em que resolveu buscar a opinião dos freguêses mais jovens num ponto de encontro muito frequentado nesse público, como as mídias sociais.</p>
<p>Grazielle criou uma comunidade da cachaça Germana no Orkut, pela época a principal rede social no Brasil. “Ao abrir conversas sobre o assunto cachaça, vários adolescentes diziam preferir bebidas de sabor mais suave”, diz ela. As discussões ajudaram os donos da Germana a encontrar quais eram as marcas de cachaça preferidas pelo público jovem que frequenta as baladas.</p>
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<li>Crie uma boa interação com o teu público</li>
<li>145 (discussão) 20h23min de seis de fevereiro de 2013 (UTC)</li>
<li>4 Conduta ilegal</li>
<li> Empreendedor, Aprenda A respeito Marketing Na Web (CPC)</li>
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<p>Para comparecer à fórmula sublime, Grazielle chamou dez dos participantes mais ativos nas conversas no Orkut pra sessões de degustação — eles bem como puderam opinar a respeito de os novos rótulos e o modelo das garrafas. Lançada em 2010, a nova cachaça agora representa 8% do faturamento da Germana, que deve chegar a 15 milhões de reais em 2011, três vezes mais do que no momento em que Grazielle assumiu os negócios.</p>
<p>Desde 2009, o contato com os freguêses nas mídias sociais se transformou na principal fonte de infos pra empresa. A diferença é que, nesta ocasião, boa quota das conversas acontece no Facebook, mídia social que vem tomando o ambiente do Orkut pela preferência dos brasileiros. O aprendizado pela rede tem ajudado a Germana a entrar em novos negócios. Nos últimos 2 anos, a empresa diversificou tua atuação no mercado ao abrir dois bares e 3 casas de shows em Belo Horizonte.</p>

<p>“Usamos o Facebook pra saber se os frequentadores curtem os músicos que se apresentam nas nossas casas”, declara Grazielle. “Não gastamos com pesquisas. O publicitário Alberto Osório, de cinquenta e dois anos, encontrou no Twitter uma forma de descobrir muito rapidamente se as novas coleções de sua grife de roupas femininas, a carioca Maria Filó, caem no adoro das consumidoras.</p>
<p>Ao lançar novos modelos de vestidos, camisas e outros tipos de peças, ele divulga imagens de teu catálogo pra mais de 12.000 pessoas que seguem o perfil da empresa no Twitter. “Pelos comentários que surgem espontaneamente, em poucas horas consigo saber se uma peça agradou ou se ela corre o risco de permanecer esquentando a prateleira até a próxima estação”, alega Osório.</p>
<p>Desde E A Indústria Evolui Muito rapidamente , Osório vem utilizando o burburinho causado pelas consumidoras no Twitter para agir a tempo de impedir que tua produção encalhe. Como Teu Signo Se Comporta Nas Redes sociais? do tipo do comentário mais contínuo, ele pode, tendo como exemplo, interromper a realização para substituir a cor de uma roupa que não agradou muito ou modificar o tecido para aperfeiçoar o caimento.</p>
<p>Em novas situações, a solução poderá ser bem mais prática. “Às vezes, as consumidoras que nos seguem no Twitter dizem que não gostam de qualquer modelo por não saber exatamente como usá-lo”, diz Osório. No momento em que isto ocorre, ele refaz as imagens das peças que não caíram no adoro do público, sugerindo combinações com outros acessórios, como sapatos, bolsas e bijuterias. No ano passado, a Maria Filó faturou cem milhões de reais — a organização mantém uma rede de quarenta lojas próprias, e também vender pra varejistas multimarcas. Utilizar o Twitter para antecipar que peças de uma coleção correm o traço de encalhar no varejo foi uma descoberta casual pela Maria Filó.</p>
<p>Ao montar o perfil da empresa no Twitter, Osório visava só preservar um canal de intercomunicação com as compradores em potencial pra anunciar as novidades da organização e, no máximo, responder a perguntas e reclamações das consumidoras com mais agilidade. Em insuficiente tempo, mas, ele percebeu que o microblog onde as pessoas podem postar comentários de até 140 caracteres poderia ser muito mais que um canal de diálogo. “Moda e tipo são o tipo de questão que se alastra muito rapidamente no Twitter”, diz Osório.</p>